Empire State Building, o império contra-ataca
O skyline nova-iorquino enche-se de novos arranha-céus e vistas panorâmicas. Depois de quatro anos de remodelações, eis a resposta Empire State Building: um edifício que, numa cidade em permanente ebulição, continua a chamar milhões de visitantes.
Basta um passeio pelo centro de Manhattan, na movimentada e barulhenta Midtown, para ouvirmos o som de edifícios a serem construídos em blocos vazios, no chão, que vão dar nascimento a novos pencil towers: os finos, ultraluxuosos, e gigantes arranha-céus que, a partir do seu espaço restrito, se elevam até ao céu para se tornarem, um de cada vez, no edifício residencial mais alto da cidade (como o já emblemático 432 Park Avenue ou, ainda, a algo assustadora varanda pública do novo arranha-céus, em Hudson Yards, que irá abrir muito em breve). Sinal de um mercado imobiliário que, depois da crise financeira de 2008, recebeu investidores com receio da volatilidade da bolsa, estes edifícios, bem visíveis de qualquer ponto da cidade, circundam, agora, os mais clássicos de uma paisagem urbana de Manhattan que luta, hoje, pela sua relevância no imaginário de milhões de pessoas.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Basta um passeio pelo centro de Manhattan, na movimentada e barulhenta Midtown, para ouvirmos o som de edifícios a serem construídos em blocos vazios, no chão, que vão dar nascimento a novos pencil towers: os finos, ultraluxuosos, e gigantes arranha-céus que, a partir do seu espaço restrito, se elevam até ao céu para se tornarem, um de cada vez, no edifício residencial mais alto da cidade (como o já emblemático 432 Park Avenue ou, ainda, a algo assustadora varanda pública do novo arranha-céus, em Hudson Yards, que irá abrir muito em breve). Sinal de um mercado imobiliário que, depois da crise financeira de 2008, recebeu investidores com receio da volatilidade da bolsa, estes edifícios, bem visíveis de qualquer ponto da cidade, circundam, agora, os mais clássicos de uma paisagem urbana de Manhattan que luta, hoje, pela sua relevância no imaginário de milhões de pessoas.