Quando perguntamos à jovem cientista Rita Pasion quantos anos tem, ela até se engana. “Tenho 29. Não, desculpe, 28 anos!”, corrige a rir. “Está a ver? Não penso em mim só em termos de idade. Acho que essa barreira caiu aos 25 anos.” Na verdade, conversamos com Rita Pasion para saber se ela “sente” que o seu cérebro ainda está a amadurecer ou ainda lida com resquícios da adolescência. Afinal, faz investigação na área das neurociências e sabe bem que o nosso cérebro só entra na fase adulta durante a terceira década de vida. Não há uma idade específica para isso acontecer – afinal, as diferentes regiões do cérebro maturam em momentos diferentes. Estas questões não parecem perturbar muito a investigadora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade do Porto: “Quando começamos a trabalhar e nos é imposta alguma responsabilidade, deixamos de ter o luxo de expressar um comportamento com características mais adolescentes.”
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Quando perguntamos à jovem cientista Rita Pasion quantos anos tem, ela até se engana. “Tenho 29. Não, desculpe, 28 anos!”, corrige a rir. “Está a ver? Não penso em mim só em termos de idade. Acho que essa barreira caiu aos 25 anos.” Na verdade, conversamos com Rita Pasion para saber se ela “sente” que o seu cérebro ainda está a amadurecer ou ainda lida com resquícios da adolescência. Afinal, faz investigação na área das neurociências e sabe bem que o nosso cérebro só entra na fase adulta durante a terceira década de vida. Não há uma idade específica para isso acontecer – afinal, as diferentes regiões do cérebro maturam em momentos diferentes. Estas questões não parecem perturbar muito a investigadora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade do Porto: “Quando começamos a trabalhar e nos é imposta alguma responsabilidade, deixamos de ter o luxo de expressar um comportamento com características mais adolescentes.”