Ministério Público pondera constituir mais juízes arguidos na Operação Lex

Outra hipótese que está em aberto é extrair certidões para continuar a investigar o papel de alguns magistrados neste caso, para não atrasar a acusação a Rui Rangel e a Fátima Galante que entretanto já foram afastados dos tribunais.

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Daniel Rocha

O Ministério Público ainda não decidiu se vai constituir como arguidos mais juízes na Operação Lex, um caso centrado nas actividades ilícitas de dois juízes desembargadores, que trabalhavam no Tribunal da Relação de Lisboa, Rui Rangel e Fátima Galante, mulher deste, mas separada há vários anos do magistrado. Neste momento, já há três juízes arguidos no caso – o último suspeito é Luís Vaz das Neves, ex-presidente da Relação de Lisboa, que já se encontra jubilado.

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O Ministério Público ainda não decidiu se vai constituir como arguidos mais juízes na Operação Lex, um caso centrado nas actividades ilícitas de dois juízes desembargadores, que trabalhavam no Tribunal da Relação de Lisboa, Rui Rangel e Fátima Galante, mulher deste, mas separada há vários anos do magistrado. Neste momento, já há três juízes arguidos no caso – o último suspeito é Luís Vaz das Neves, ex-presidente da Relação de Lisboa, que já se encontra jubilado.