Novo sistema de bilhetes para a Madeira “é um presente envenenado”

José Lopes, director-geral da Easyjet para Portugal, não tem dúvidas em afirmar que se avançar o novo modelo de subsídio de mobilidade da Madeira, aprovado no âmbito do Orçamento do Estado para 2020, isso expulsa a empresa do mercado e levará a Easyjet a actuar junto de Bruxelas e dos tribunais.

Foto
José Lopes é o director da Easyjet para Portugal desde Abril de 2012

Saída da Easyjet das ligações entre Portugal Continental e a Madeira, menos turistas e mais custos para o Orçamento do Estado serão os efeitos, caso avance, do novo sistema de pagamento de bilhetes aéreos para os residentes da Madeira, de acordo com o director-geral da transportadora low cost. E, segundo José Lopes, caso isso aconteça (falta ainda conhecer a regulamentação), a Easyjet “vai defender os interesses” da empresa e dos seus accionistas, “até às últimas consequências”, o que envolverá a Comissão Europeia e os tribunais.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Saída da Easyjet das ligações entre Portugal Continental e a Madeira, menos turistas e mais custos para o Orçamento do Estado serão os efeitos, caso avance, do novo sistema de pagamento de bilhetes aéreos para os residentes da Madeira, de acordo com o director-geral da transportadora low cost. E, segundo José Lopes, caso isso aconteça (falta ainda conhecer a regulamentação), a Easyjet “vai defender os interesses” da empresa e dos seus accionistas, “até às últimas consequências”, o que envolverá a Comissão Europeia e os tribunais.