Não é que o cantor-compositor americano seja um desconhecido. Longe disso. Em 2017 já havia lançado um soberano álbum de estreia, Aromanticism, que se seguiu a alguns singles igualmente magníficos. A questão é que Moses Sumney, 29 anos, merece mais visibilidade do que aquela que já adquiriu e tudo indica que este poderá ser o ano da sua afirmação definitiva junto de um público mais alargado. Argumentos não lhe faltam. Acaba de lançar novo álbum — a que se seguirá, em Maio, um segundo volume — e vai andar em digressão, estando naquele patamar em que parece inevitável que o seu percurso vai alavancar-se. Apesar de parecer uma personalidade renitente, sem apreço pelos holofotes, tudo indica que iremos ouvir falar mais dele a partir daqui. Para já existe a primeira parte de Grae.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Não é que o cantor-compositor americano seja um desconhecido. Longe disso. Em 2017 já havia lançado um soberano álbum de estreia, Aromanticism, que se seguiu a alguns singles igualmente magníficos. A questão é que Moses Sumney, 29 anos, merece mais visibilidade do que aquela que já adquiriu e tudo indica que este poderá ser o ano da sua afirmação definitiva junto de um público mais alargado. Argumentos não lhe faltam. Acaba de lançar novo álbum — a que se seguirá, em Maio, um segundo volume — e vai andar em digressão, estando naquele patamar em que parece inevitável que o seu percurso vai alavancar-se. Apesar de parecer uma personalidade renitente, sem apreço pelos holofotes, tudo indica que iremos ouvir falar mais dele a partir daqui. Para já existe a primeira parte de Grae.