A estética da música americana é negra

Demasiado novo para experimentar os anos 60 e demasiado velho para o hip hop Arthur Jafa, que Serralves recebe neste momento, canalizou a sua revolta para o rock. Que para ele é “sobretudo uma música americana negra”.

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A colaboração de Jafa com artistas da pop e do r&b (Jay Z, Beyoncé e Solange Knowles) é sempre tema de conversa, já o seu apreço pelo rock e pelo punk não é um dos tópicos mais comentados nelson garrido

Se a colaboração de Arthur Jafa com artistas da pop e do r&b (Jay Z, Beyoncé e Solange Knowles) é sempre tema de conversa, já o seu apreço pelo rock, em particular pelo punk, não é um dos tópicos mais comentados. Ora, em Serralves, na exposição Uma série de prestações absolutamente improváveis, porém extraordinárias, não faltam referências a bandas e músicos rock e pop. Blondie, Sex Pistols, Sonic Youth, Big Black, entre outros. E em relevo, acima de todos os outros, os Bad Brains, quarteto hardcore de Washington DC que, depois dos anos 80, inspirou quase todo o rock americano.

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Se a colaboração de Arthur Jafa com artistas da pop e do r&b (Jay Z, Beyoncé e Solange Knowles) é sempre tema de conversa, já o seu apreço pelo rock, em particular pelo punk, não é um dos tópicos mais comentados. Ora, em Serralves, na exposição Uma série de prestações absolutamente improváveis, porém extraordinárias, não faltam referências a bandas e músicos rock e pop. Blondie, Sex Pistols, Sonic Youth, Big Black, entre outros. E em relevo, acima de todos os outros, os Bad Brains, quarteto hardcore de Washington DC que, depois dos anos 80, inspirou quase todo o rock americano.