Escrever bem” foi a virtude retórica ou literária (não se sabe bem qual, mas interessa perceber que elas não são necessariamente coincidentes e até estão muitas vezes em oposição) mais exaltada nos últimos dias. O objecto deste culto gregário e mimético que se difundiu como um coro harmonioso e unânime foi a escrita de Vasco Pulido Valente. Estranha acuidade analítica, esta, que localiza e aponta como evidência o que nunca se conseguirá definir.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Escrever bem” foi a virtude retórica ou literária (não se sabe bem qual, mas interessa perceber que elas não são necessariamente coincidentes e até estão muitas vezes em oposição) mais exaltada nos últimos dias. O objecto deste culto gregário e mimético que se difundiu como um coro harmonioso e unânime foi a escrita de Vasco Pulido Valente. Estranha acuidade analítica, esta, que localiza e aponta como evidência o que nunca se conseguirá definir.