Quim Torra: se o “não” está à frente “talvez seja o momento para Espanha permitir o referendo”

Acabado de sair da primeira reunião da tão esperada mesa de diálogo que permitiu a Sánchez governar Espanha (com o apoio de parte dos independentistas), o presidente catalão estranha continuar sem saber que “solução política” defende Madrid. Veio a Lisboa reabrir a delegação catalã.

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Quim Torra em Lisboa, na reabertura da delegação catalã, esta quinta-feira Rui Gaudêncio

Dois telefonemas de Carles Puigdemont depois e Quim Torra acabou sentando no Palau da Generalitat, a sede do governo catalão, em Barcelona. Independentista desde que se lembra, advogado e jornalista, dificilmente vai ultrapassar dois anos no poder – ali chegou a 14 de Maio de 2018, foi investido quando outros não puderem sê-lo, o último a tentar, Jordi Turull, foi preso entre a primeira e a segunda votação no parlamento autonómico. Há um mês disse que “se a unidade não pode ser mantida a legislatura não tem futuro” e que convocará eleições assim que o orçamento autonómico for aprovado.

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Dois telefonemas de Carles Puigdemont depois e Quim Torra acabou sentando no Palau da Generalitat, a sede do governo catalão, em Barcelona. Independentista desde que se lembra, advogado e jornalista, dificilmente vai ultrapassar dois anos no poder – ali chegou a 14 de Maio de 2018, foi investido quando outros não puderem sê-lo, o último a tentar, Jordi Turull, foi preso entre a primeira e a segunda votação no parlamento autonómico. Há um mês disse que “se a unidade não pode ser mantida a legislatura não tem futuro” e que convocará eleições assim que o orçamento autonómico for aprovado.