Os homens da erva

Guy Ritchie regressa ao que melhor sabe fazer — derivações de Tarantino made in England que não inventam nada mas divertem imenso.

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Nunca foi difícil de perceber que, deixado à solta a fazer aquilo de que mais gosta, Guy Ritchie tem ambições a ser o Tarantino inglês, virtuoso do diálogo afiado e do colorido pitoresco com o submundo criminoso britânico como pano de fundo. Depois de vários filmes de “encomenda” (os dois Sherlock Holmes, e o bem simpático O Agente da U.N.C.L.E., o Aladdin da Disney), ei-lo de regresso ao seu “primeiro amor”, o de Um Mal Nunca Vem Só e Porcos e Diamantes: truculentas comédias policiais à volta da honra (ou falta dela) entre bandidos, tendo aqui como centro um rentabilíssimo negócio de marijuana com mansões senhoriais rurais ao barulho.

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Nunca foi difícil de perceber que, deixado à solta a fazer aquilo de que mais gosta, Guy Ritchie tem ambições a ser o Tarantino inglês, virtuoso do diálogo afiado e do colorido pitoresco com o submundo criminoso britânico como pano de fundo. Depois de vários filmes de “encomenda” (os dois Sherlock Holmes, e o bem simpático O Agente da U.N.C.L.E., o Aladdin da Disney), ei-lo de regresso ao seu “primeiro amor”, o de Um Mal Nunca Vem Só e Porcos e Diamantes: truculentas comédias policiais à volta da honra (ou falta dela) entre bandidos, tendo aqui como centro um rentabilíssimo negócio de marijuana com mansões senhoriais rurais ao barulho.