Dívidas às construtoras portuguesas estão a preocupar FMI em Angola
O problema das dívidas angolanas à construção portuguesa está longe de estar resolvido. Perdões elevados, problemas de certificação e efeitos cambiais penalizadores deixam empresas fragilizadas e preocupadas, uma situação que já contagiou o próprio FMI.
O processo de regularização de dívidas do Estado angolano às construtoras portuguesas está a prosseguir, mas a um ritmo “demasiado lento”. O máximo que as empresas portuguesas aceitam dizer para corroborar o discurso oficial, feito tanto por autoridades angolanas como por nacionais, é que está tudo a ser cumprido e executado. Mas, sob compromisso de anonimato, houve empresas que confirmaram ao PÚBLICO que o problema das dívidas angolanas ao sector está longe de ser resolvido e que há muitas dívidas que permanecem por pagar. Uma preocupação que já foi partilhada pelo próprio FMI.
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O processo de regularização de dívidas do Estado angolano às construtoras portuguesas está a prosseguir, mas a um ritmo “demasiado lento”. O máximo que as empresas portuguesas aceitam dizer para corroborar o discurso oficial, feito tanto por autoridades angolanas como por nacionais, é que está tudo a ser cumprido e executado. Mas, sob compromisso de anonimato, houve empresas que confirmaram ao PÚBLICO que o problema das dívidas angolanas ao sector está longe de ser resolvido e que há muitas dívidas que permanecem por pagar. Uma preocupação que já foi partilhada pelo próprio FMI.