A CGTP tem, a partir do passado fim-de-semana e durante os próximos quatro anos, uma mulher como principal dirigente. Esta foi, sem sombra de dúvida, a principal novidade do seu XIV Congresso. Pela primeira vez, uma confederação – seja sindical, seja patronal – tem à sua frente uma mulher.
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A CGTP tem, a partir do passado fim-de-semana e durante os próximos quatro anos, uma mulher como principal dirigente. Esta foi, sem sombra de dúvida, a principal novidade do seu XIV Congresso. Pela primeira vez, uma confederação – seja sindical, seja patronal – tem à sua frente uma mulher.