“A vulnerabilidade surge da confiança. Quando uma criança confia, acredita.”

“Uma investigação mais assente na objectividade das coisas desgasta menos a vítima que é, ao mesmo tempo, testemunha”, diz o director nacional adjunto da Polícia Judiciária, Carlos Farinha.

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Carlos Farinha, director nacional adjunto da Polícia Judiciária (PJ) desde 2017, é um dos oradores da conferência da APAV sobre as crianças vítimas de violência sexual desta quinta-feira. A antecipar a sua intervenção, fala ao PÚBLICO da importância de se fazer cada vez mais “uma investigação tendencialmente assente na objectividade das coisas”. Só assim se poderá desgastar "menos a vítima que é, ao mesmo tempo, testemunha”, diz.

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