Frugais defendem desconto nos pagamentos, com um “vudu” à mistura
Alemanha, Áustria, Dinamarca, Holanda e Suécia formam o poderoso bloco dos contribuintes líquidos que não estão dispostos a aumentar as suas transferências.
São conhecidos como o “grupo dos frugais”, mas quem usa uma linguagem mais popular já se refere a eles como “os forretas”. Alemanha, Áustria, Dinamarca, Holanda e Suécia, os países mais desenvolvidos da União Europeia, formam o poderoso bloco dos contribuintes líquidos, que não estão dispostos a aumentar as suas transferências para o cofre comunitário para tapar o “buraco” orçamental de cerca de 75 mil milhões de euros provocado pela saída do Reino Unido. Para eles, é lógico que uma União mais pequena tem de ter um orçamento mais pequeno.
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São conhecidos como o “grupo dos frugais”, mas quem usa uma linguagem mais popular já se refere a eles como “os forretas”. Alemanha, Áustria, Dinamarca, Holanda e Suécia, os países mais desenvolvidos da União Europeia, formam o poderoso bloco dos contribuintes líquidos, que não estão dispostos a aumentar as suas transferências para o cofre comunitário para tapar o “buraco” orçamental de cerca de 75 mil milhões de euros provocado pela saída do Reino Unido. Para eles, é lógico que uma União mais pequena tem de ter um orçamento mais pequeno.