Kevin Parker: um “futurista nostálgico” para reinar nos tempos modernos
Um “novo músico” pop, “estupidamente moderno”, dizem os músicos portugueses que Kevin Parker influenciou. Já o jornalista Simon Reynolds vê nos Tame Impala um símbolo da “retromania” que tomou conta da pop.
“Quero ser um Max Martin”, disse Kevin Parker à revista/instituição Billboard, que lhe dedicou a capa da edição de Fevereiro. Boutade? Ou todo um programa? Não, o músico que se confunde com os Tame Impala não chegou a esse estatuto comercial (Martin produziu êxitos atrás de êxitos, de Katy Perry a Taylor Swift); sim, Parker está destinado a altíssimos voos. Aos 34 anos, o músico de Perth, na Austrália, é símbolo maior das transformações da música pop-rock dos anos 2010. A julgar pelo novo The Slow Rush, editado esta sexta-feira, continuará a sê-lo.
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“Quero ser um Max Martin”, disse Kevin Parker à revista/instituição Billboard, que lhe dedicou a capa da edição de Fevereiro. Boutade? Ou todo um programa? Não, o músico que se confunde com os Tame Impala não chegou a esse estatuto comercial (Martin produziu êxitos atrás de êxitos, de Katy Perry a Taylor Swift); sim, Parker está destinado a altíssimos voos. Aos 34 anos, o músico de Perth, na Austrália, é símbolo maior das transformações da música pop-rock dos anos 2010. A julgar pelo novo The Slow Rush, editado esta sexta-feira, continuará a sê-lo.