Referendo à eutanásia? Partidos recusam entraves ao trabalho do Parlamento

CDS apoiará um referendo de iniciativa popular, mas não proporá nenhum porque “a vida não é referendável”. No PSD está “tudo em aberto”. No entanto, a esquerda não deixará passar possível proposta de consulta popular.

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A entanásia regressa ao Parlamento a 20 de Fevereiro Daniel Rocha

A maioria dos partidos representados na Assembleia da República considera que esta tem capacidade e legitimidade para legislar sobre a despenalização da morte assistida, pelo que não é preciso um referendo. Apenas o CDS e o Chega aprovam a ideia da consulta popular. Mesmo quem ainda tem dúvidas, como o PSD (que diz ter ainda “tudo em aberto” sobre o assunto), admite ser impossível travar o processo legislativo nas vésperas de o assunto ser debatido e votado na generalidade – e aprovado, como se prevê que aconteça no dia 20.

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A maioria dos partidos representados na Assembleia da República considera que esta tem capacidade e legitimidade para legislar sobre a despenalização da morte assistida, pelo que não é preciso um referendo. Apenas o CDS e o Chega aprovam a ideia da consulta popular. Mesmo quem ainda tem dúvidas, como o PSD (que diz ter ainda “tudo em aberto” sobre o assunto), admite ser impossível travar o processo legislativo nas vésperas de o assunto ser debatido e votado na generalidade – e aprovado, como se prevê que aconteça no dia 20.