Já no final do documentário, Eduardo Lourenço sintetiza nestas palavras quem foi Eduardo Prado Coelho (1944-2007), o crítico, ensaísta e professor que marcou uma época na vida cultural portuguesa no último meio século da sua vida: “Ele não tinha o culto do patético, do trágico, tinha o instinto, o gosto da felicidade.”
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Já no final do documentário, Eduardo Lourenço sintetiza nestas palavras quem foi Eduardo Prado Coelho (1944-2007), o crítico, ensaísta e professor que marcou uma época na vida cultural portuguesa no último meio século da sua vida: “Ele não tinha o culto do patético, do trágico, tinha o instinto, o gosto da felicidade.”