Reuniões discretas, debates, telefonemas e pausas para negociações até ao último minuto. Para que fosse viabilizado o “melhor Orçamento do Estado dos últimos quatro anos”, como o primeiro-ministro, António Costa, por diversas vezes o adjectivou, foram inscritas mais de 173 alterações pelos partidos da oposição. Com mais ou menos sucesso, da esquerda à direita, todos conseguiram incluir no Orçamento do Estado algumas das medidas que entregaram na Assembleia da República. Excluindo as propostas feitas pela bancada socialista, o partido que mais ideias suas conseguiu ver transcritas para o Orçamento do Estado deste ano foi o PCP, antigo parceiro do PS na solução governativa que conduziu o país durante a última legislatura. No lado oposto, o partido com menos medidas aprovadas foi o Chega.
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Reuniões discretas, debates, telefonemas e pausas para negociações até ao último minuto. Para que fosse viabilizado o “melhor Orçamento do Estado dos últimos quatro anos”, como o primeiro-ministro, António Costa, por diversas vezes o adjectivou, foram inscritas mais de 173 alterações pelos partidos da oposição. Com mais ou menos sucesso, da esquerda à direita, todos conseguiram incluir no Orçamento do Estado algumas das medidas que entregaram na Assembleia da República. Excluindo as propostas feitas pela bancada socialista, o partido que mais ideias suas conseguiu ver transcritas para o Orçamento do Estado deste ano foi o PCP, antigo parceiro do PS na solução governativa que conduziu o país durante a última legislatura. No lado oposto, o partido com menos medidas aprovadas foi o Chega.