Duas “pestes” percorrem o mundo: a epidemia do coronavírus e o racismo antichinês. Das duas, esta é que mais contagia. É um efeito comum das “pestes”. Há um fantasma adormecido na nossa memória histórica e que, de vez em quando, desperta. A grande dúvida é saber se a epidemia se mantém como crise sanitária internacional (ainda não foi declarada pandemia pela OMS) ou se vai transformar-se num fenómeno geopolítico, susceptível de alterar os equilíbrios do sistema internacional. O coronavírus surge como um “cisne negro”, acontecimento imprevisível e raro que, combinando-se com outros factores, pode dar lugar a inconcebíveis mudanças.
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Duas “pestes” percorrem o mundo: a epidemia do coronavírus e o racismo antichinês. Das duas, esta é que mais contagia. É um efeito comum das “pestes”. Há um fantasma adormecido na nossa memória histórica e que, de vez em quando, desperta. A grande dúvida é saber se a epidemia se mantém como crise sanitária internacional (ainda não foi declarada pandemia pela OMS) ou se vai transformar-se num fenómeno geopolítico, susceptível de alterar os equilíbrios do sistema internacional. O coronavírus surge como um “cisne negro”, acontecimento imprevisível e raro que, combinando-se com outros factores, pode dar lugar a inconcebíveis mudanças.