Galp pagou mais de 300 mil euros a consultores suspeitos de corrupção
Raúl Morodo e o filho Alejo, genro de Dias Loureiro, foram consultores da petrolífera portuguesa e são os principais visados na investigação das autoridades espanholas por suspeitas de participarem num esquema de corrupção que envolve a petrolífera estatal venezuelana, a PVDSA.
A petrolífera portuguesa Galp, na qual o Estado ainda detém uma participação de 7%, pagou, entre 2008 e 2013, quase 310 mil euros a Raúl Morodo e ao seu filho Alejo, genro de Dias Loureiro, os principais visados numa investigação das autoridades espanholas por suspeitas de corrupção no comércio internacional que envolve a petrolífera estatal venezuelana, a PVDSA. A filha de Dias Loureiro surge referenciada na investigação espanhola e foi alvo de buscas.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A petrolífera portuguesa Galp, na qual o Estado ainda detém uma participação de 7%, pagou, entre 2008 e 2013, quase 310 mil euros a Raúl Morodo e ao seu filho Alejo, genro de Dias Loureiro, os principais visados numa investigação das autoridades espanholas por suspeitas de corrupção no comércio internacional que envolve a petrolífera estatal venezuelana, a PVDSA. A filha de Dias Loureiro surge referenciada na investigação espanhola e foi alvo de buscas.