Entre 2008 e 2019, o Banco Português de Investimento (BPI) recebeu do Banco de Fomento de Angola (BFA), uma parceria com a Unitel, mais de 1,4 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros ao câmbio actual), verba que resulta da distribuição de lucros (900 milhões de dólares) e da redução da sua presença accionista na instituição para os actuais 49% (520 milhões de dólares). Em pleno caso Luanda Leaks, Pablo Forero, presidente executivo do BPI, sublinhou que a intenção é desinvestir do BFA, dado o risco reputacional, mas não adiantou data para o fazer.
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Entre 2008 e 2019, o Banco Português de Investimento (BPI) recebeu do Banco de Fomento de Angola (BFA), uma parceria com a Unitel, mais de 1,4 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros ao câmbio actual), verba que resulta da distribuição de lucros (900 milhões de dólares) e da redução da sua presença accionista na instituição para os actuais 49% (520 milhões de dólares). Em pleno caso Luanda Leaks, Pablo Forero, presidente executivo do BPI, sublinhou que a intenção é desinvestir do BFA, dado o risco reputacional, mas não adiantou data para o fazer.