Coronavírus: “Vimos o desespero dos que ficaram. Temos orgulho em ser portugueses”

Dois diplomatas portugueses percorreram 1100 quilómetros de carro sem parar entre Pequim e Wuhan para acompanhar a operação de repatriamento dos cidadãos nacionais retidos na China. Estão agora todos em quarentena voluntária em dois hospitais de Lisboa.

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À saída da China, todos foram sujeitos a um rastreio LUSA/MARIO CRUZ

Passou o primeiro dia à janela do Hospital Pulido Valente (Lisboa) a gozar o sol desta segunda-feira e a descansar finalmente da incrível aventura que se revelou a demorada e complexa operação de retirada dos portugueses retidos da China. Luís Estanislau, um dos 16 cidadãos nacionais resgatados de Wuhan, epicentro do surto do novo coronavírus, aterrou em Lisboa na noite de domingo e, agora em quarentena voluntária no hospital lisboeta, respira de alívio. Com eles vieram ainda duas cidadãs brasileiras que os dois diplomatas portugueses destacados para acompanhar a operação conseguiram trazer à última hora.

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Passou o primeiro dia à janela do Hospital Pulido Valente (Lisboa) a gozar o sol desta segunda-feira e a descansar finalmente da incrível aventura que se revelou a demorada e complexa operação de retirada dos portugueses retidos da China. Luís Estanislau, um dos 16 cidadãos nacionais resgatados de Wuhan, epicentro do surto do novo coronavírus, aterrou em Lisboa na noite de domingo e, agora em quarentena voluntária no hospital lisboeta, respira de alívio. Com eles vieram ainda duas cidadãs brasileiras que os dois diplomatas portugueses destacados para acompanhar a operação conseguiram trazer à última hora.