António Vitorino terá recebido 325 mil euros de empresas suspeitas em esquema de corrupção
Caso está a ser investigado em Espanha pela Audiência Nacional e pelo departamento anticorrupção do Ministério Público espanhol. Vitorino admite que prestava serviços de consultadoria a uma das empresas, mas omite os pagamentos que terá recebido da outra.
António Vitorino, ex-ministro português e actual director-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), terá recebido 325 mil euros de duas empresas espanholas que são suspeitas de terem participado num esquema de corrupção que envolve a petrolífera estatal venezuelana, a PVDSA. Isso mesmo revelou neste domingo o jornal digital espanhol OkDiario, um meio de comunicação social fundado por um antigo responsável do El Mundo, que divulgou partes de documentos oficiais da unidade de apoio da “Fiscalia” Especial contra a Corrupção e a Criminalidade Organizada, uma estrutura similar ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal, em Portugal.
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António Vitorino, ex-ministro português e actual director-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), terá recebido 325 mil euros de duas empresas espanholas que são suspeitas de terem participado num esquema de corrupção que envolve a petrolífera estatal venezuelana, a PVDSA. Isso mesmo revelou neste domingo o jornal digital espanhol OkDiario, um meio de comunicação social fundado por um antigo responsável do El Mundo, que divulgou partes de documentos oficiais da unidade de apoio da “Fiscalia” Especial contra a Corrupção e a Criminalidade Organizada, uma estrutura similar ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal, em Portugal.