O rosa e o encarnado dominaram a passadeira dos BAFTA
Os prémios de cinema britânicos chegaram na noite de domingo ao Royal Albert Hall.
Depois das celebrações do Brexit, os prémios de cinema britânicos, os BAFTA, tomaram conta da noite londrina de domingo. O Royal Albert Hall encheu-se de glamour e foram muitas as estrelas, locais e internacionais, que pisaram a passadeira vermelha, antes de chegar a grande noite dos Óscares.
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Depois das celebrações do Brexit, os prémios de cinema britânicos, os BAFTA, tomaram conta da noite londrina de domingo. O Royal Albert Hall encheu-se de glamour e foram muitas as estrelas, locais e internacionais, que pisaram a passadeira vermelha, antes de chegar a grande noite dos Óscares.
Além do sempre e eterno negro, as escolhas recaíram sobre outras cores, mas o encarnado e o cor-de-rosa acabaram por sobressair em vestidos como os da veterana Renee Zellweger ou da estrela revelação Kaitlyn Dever, da série da Netflix, Unbelievable. Ou mesmo nos tons fortes escolhidos por Florence Pugh, uma das actrizes que dá corpo às Mulherzinhas, de Greta Gerwig.
O vermelho foi a escolha de Rebel Wilson que, em palco, disse ter reciclado o seu vestido — o encarnado era de um vestido que usou quando não conquistou a coroa de Miss Austrália, o preto de um funeral ao filme Cats, no qual participou e que não foi propriamente um sucesso de bilheteira. A graça deveu-se a uma das directivas que a organização do evento enviou aos seus convidados — a proposta foi a de vestir de forma sustentável. A London College of Fashion fez mesmo um guia sobre consciência ambiental que chegou às mãos de todos.
A duquesa de Cambridge, que chegou acompanhada por William, o segundo na linha de sucessão ao trono de Isabel II, foi obediente e cumpriu o pedido. Kate escolheu um vestido Alexander McQueen que usou em 2012 pelo jubileu de diamantes da rainha.
O grande vencedor da noite foi o filme 1917, que conquistou sete dos nove prémios para que estava nomeado.