A linguagem do futebol

Para as juízas, aquelas palavras - “vá lá p’ra barraca, vai mas é pó caralho seu filho da puta” - não são mais que “palavrões”. E confirmaram, e bem, o arquivamento do processo

No decurso de um jogo de futebol entre um clube de que era treinador o José e outro clube de que era delegado de jogo o João, quando este se encontrava a falar com o árbitro por causa do número de jogadores em campo aquando de uma substituição de jogadores que estava em curso, ocorreu uma troca de palavras entre o José e o João em que este dirigindo-se àquele disse: “Vá lá p’ra barraca, vai mas é pó caralho seu filho da puta”. Segundo o José, o João proferiu estes insultos de viva voz, pelo que foi ouvido por quem se encontrava nas imediações, nomeadamente o delegado de jogo e director de um dos clubes de futebol.

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No decurso de um jogo de futebol entre um clube de que era treinador o José e outro clube de que era delegado de jogo o João, quando este se encontrava a falar com o árbitro por causa do número de jogadores em campo aquando de uma substituição de jogadores que estava em curso, ocorreu uma troca de palavras entre o José e o João em que este dirigindo-se àquele disse: “Vá lá p’ra barraca, vai mas é pó caralho seu filho da puta”. Segundo o José, o João proferiu estes insultos de viva voz, pelo que foi ouvido por quem se encontrava nas imediações, nomeadamente o delegado de jogo e director de um dos clubes de futebol.