No decurso de um jogo de futebol entre um clube de que era treinador o José e outro clube de que era delegado de jogo o João, quando este se encontrava a falar com o árbitro por causa do número de jogadores em campo aquando de uma substituição de jogadores que estava em curso, ocorreu uma troca de palavras entre o José e o João em que este dirigindo-se àquele disse: “Vá lá p’ra barraca, vai mas é pó caralho seu filho da puta”. Segundo o José, o João proferiu estes insultos de viva voz, pelo que foi ouvido por quem se encontrava nas imediações, nomeadamente o delegado de jogo e director de um dos clubes de futebol.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
No decurso de um jogo de futebol entre um clube de que era treinador o José e outro clube de que era delegado de jogo o João, quando este se encontrava a falar com o árbitro por causa do número de jogadores em campo aquando de uma substituição de jogadores que estava em curso, ocorreu uma troca de palavras entre o José e o João em que este dirigindo-se àquele disse: “Vá lá p’ra barraca, vai mas é pó caralho seu filho da puta”. Segundo o José, o João proferiu estes insultos de viva voz, pelo que foi ouvido por quem se encontrava nas imediações, nomeadamente o delegado de jogo e director de um dos clubes de futebol.