Cumprir um feito com a dimensão da saída da União Europeia de um dos seus mais poderosos e influentes Estados-membros, depois de um longo, controverso e autodestrutivo processo político, social e mediático interno, seria sempre e em quaisquer circunstâncias um passo doloroso, apesar da proeza. Mas nada do que se perdeu – ou do que se poderá vir a perder – com o “Brexit” pode vir a ter efeitos mais devastadores, para o legado de Boris Johnson e do Partido Conservador britânico, do que um cenário de fragmentação do Reino Unido.
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Cumprir um feito com a dimensão da saída da União Europeia de um dos seus mais poderosos e influentes Estados-membros, depois de um longo, controverso e autodestrutivo processo político, social e mediático interno, seria sempre e em quaisquer circunstâncias um passo doloroso, apesar da proeza. Mas nada do que se perdeu – ou do que se poderá vir a perder – com o “Brexit” pode vir a ter efeitos mais devastadores, para o legado de Boris Johnson e do Partido Conservador britânico, do que um cenário de fragmentação do Reino Unido.