Dada Masilo gosta de dizer que odeia coreografar. É uma maneira sardónica de falar das suas criações, mas sobretudo de chamar a atenção para aquilo que a empurrou para um lugar que extravasa o da intérprete magnífica que também é: não ter encontrado quem, no seu regresso à África do Sul, criasse coreografias baseadas em narrativas.
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