No longínquo mês de Novembro de 2014, lá vão mais de cinco anos, escrevi neste jornal um artigo intitulado “A nova brigada do reumático”, onde criticava três senadores do regime que se atiravam de unhas e dentes ao governo de Passos Coelho, apesar de oriundos da área do PSD. A minha tese (que ainda subscrevo) é que os seus protestos advinham de a crise ter chegado aos ricos (o BES e a PT tinham-se desmoronado) e das dificuldades que estavam a sentir para influenciar o poder político. “Esta nova Brigada do Reumático”, escrevi, tem “uma enorme tendência para confundir os interesses de Portugal com os seus próprios interesses e a manutenção dos seus privilégios”.
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No longínquo mês de Novembro de 2014, lá vão mais de cinco anos, escrevi neste jornal um artigo intitulado “A nova brigada do reumático”, onde criticava três senadores do regime que se atiravam de unhas e dentes ao governo de Passos Coelho, apesar de oriundos da área do PSD. A minha tese (que ainda subscrevo) é que os seus protestos advinham de a crise ter chegado aos ricos (o BES e a PT tinham-se desmoronado) e das dificuldades que estavam a sentir para influenciar o poder político. “Esta nova Brigada do Reumático”, escrevi, tem “uma enorme tendência para confundir os interesses de Portugal com os seus próprios interesses e a manutenção dos seus privilégios”.