Polanski violador, cinemas culpados, espectadores cúmplices”. A estreia de J’accuse — O Oficial e o Espião em França, onde Polanski vive, foi acompanhada pelo debate sobre se se deve ou não mostrar — e ver — obras de artistas marcados por acusações, neste caso de crimes sexuais. “J’abuse”, lia-se em cartazes empunhados por manifestantes que, em algumas salas, tentaram impedir a estreia. “Comprar um bilhete é já um crime”, decretou a activista feminista Chloé Madesta. A polémica reacendeu-se agora com as as 12 nomeações do filme aos César, os prémios mais importantes do cinema francês.
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