Fúria de viver

Cada geração tem as Mulherzinhas que merece, e que maravilha que a versão de 2019 seja um filme de energia e de emoção arrebatadoras, autenticamente em estado de graça.

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Cada geração tem as Mulherzinhas que merece. Durante muitos anos classificado (com condescendência) como clássico da literatura “juvenil” ou “feminina”, o romance de Louisa May Alcott foi adaptado ao cinema em 1933 por George Cukor, com Katharine Hepburn e Joan Bennett; em 1949 por Mervyn LeRoy, com June Allyson, Elizabeth Taylor e Janet Leigh; e em 1994 por Gillian Armstrong, com Winona Ryder, Kirsten Dunst e Claire Danes, para já não falar das incontáveis versões teatrais ou televisivas.

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Cada geração tem as Mulherzinhas que merece. Durante muitos anos classificado (com condescendência) como clássico da literatura “juvenil” ou “feminina”, o romance de Louisa May Alcott foi adaptado ao cinema em 1933 por George Cukor, com Katharine Hepburn e Joan Bennett; em 1949 por Mervyn LeRoy, com June Allyson, Elizabeth Taylor e Janet Leigh; e em 1994 por Gillian Armstrong, com Winona Ryder, Kirsten Dunst e Claire Danes, para já não falar das incontáveis versões teatrais ou televisivas.