Cláudia Simões: Certidão dos Bombeiros registou-a como “vítima de agressão”
PSP accionou ajuda dizendo que era “queda”. Bombeiros escreveram na certidão — à qual o PÚBLICO teve acesso — que às 21h27 socorreram Cláudia Simões, “vítima de agressão”. Advogados dizem que há 34 minutos entre detenção e chegada à esquadra em que não se sabe o que aconteceu. No sábado está marcada uma manifestação em solidariedade com mulher que acusa PSP de agressão e racismo, com início às 15h, em Lisboa, Porto e Coimbra.
Os Bombeiros da Amadora declararam, na certidão a que o PÚBLICO teve acesso, que socorreram Cláudia Simões às 21h27 de dia 19 na Esquadra de São Brás e que aquela tinha sido “vítima de agressão”. De seguida transportaram-na para o Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), acrescentam. Cláudia Simões acusa um agente da PSP de a agredir no dia 19 de Janeiro à noite na Amadora, em sequência de um desentendimento com o motorista de autocarro da Vimeca por causa do passe da sua filha de oito anos.
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Os Bombeiros da Amadora declararam, na certidão a que o PÚBLICO teve acesso, que socorreram Cláudia Simões às 21h27 de dia 19 na Esquadra de São Brás e que aquela tinha sido “vítima de agressão”. De seguida transportaram-na para o Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), acrescentam. Cláudia Simões acusa um agente da PSP de a agredir no dia 19 de Janeiro à noite na Amadora, em sequência de um desentendimento com o motorista de autocarro da Vimeca por causa do passe da sua filha de oito anos.