De “John Doe” a Assange. O que aconteceu aos denunciantes que expuseram os poderosos?

Tal como no caso de Rui Pinto, que admitiu, nesta segunda-feira, ser o denunciante por detrás dos documentos do caso Luanda Leaks, a história faz-se de mais casos em que um delator revelou informações sensíveis sobre empresas e Governos. Quem são e o que lhes aconteceu?

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Imagens da Reuters DR

Rui Pinto, que esta segunda-feira admitiu ser o denunciante por detrás dos documentos do Luanda Leaks, está acusado de 90 crimes no âmbito do caso Football Leaks — um crime de tentativa de extorsão, seis de acesso ilegítimo, 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência e um de sabotagem informática. Não foi o único a enfrentar as barras do tribunal pelo seu trabalho como hacker. Como em todos os debates, as opiniões dividem-se: de um lado o direito a informar, do outro o acesso ilegítimo a informação. Da Wikileaks ao Dieselgate, quem são os whistleblowers que apontaram o dedo a empresas e governos?

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Rui Pinto, que esta segunda-feira admitiu ser o denunciante por detrás dos documentos do Luanda Leaks, está acusado de 90 crimes no âmbito do caso Football Leaks — um crime de tentativa de extorsão, seis de acesso ilegítimo, 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência e um de sabotagem informática. Não foi o único a enfrentar as barras do tribunal pelo seu trabalho como hacker. Como em todos os debates, as opiniões dividem-se: de um lado o direito a informar, do outro o acesso ilegítimo a informação. Da Wikileaks ao Dieselgate, quem são os whistleblowers que apontaram o dedo a empresas e governos?