“Em Portugal há espaço para a ferrovia crescer, começando pelas coisas simples”
Francisco Furtado, autor de A Ferrovia em Portugal – Passado, Presente e Futuro, explica como o país se deixou deslumbrar pelas auto-estradas em detrimento do caminho-de-ferro e defende que se deve voltar aos carris através de uma política de pequenos passos.
Afasta o investimento segregado na alta velocidade e prefere uma linha do Norte preparada para altas prestações que vá da Galiza ao Algarve. Diz que a bitola não é um problema e sublinha que, na ferrovia, a infra-estrutura, o material circulante e a operação são um todo. A revitalização do sector passa também pela revitalização da CP enquanto empresa pública estruturante do caminho-de-ferro. Entrevista a Francisco Furtado, que acaba de lançar o livro A Ferrovia em Portugal – Passado, Presente e Futuro (edição Fundação Francisco Manuel dos Santos).
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Afasta o investimento segregado na alta velocidade e prefere uma linha do Norte preparada para altas prestações que vá da Galiza ao Algarve. Diz que a bitola não é um problema e sublinha que, na ferrovia, a infra-estrutura, o material circulante e a operação são um todo. A revitalização do sector passa também pela revitalização da CP enquanto empresa pública estruturante do caminho-de-ferro. Entrevista a Francisco Furtado, que acaba de lançar o livro A Ferrovia em Portugal – Passado, Presente e Futuro (edição Fundação Francisco Manuel dos Santos).