O leitor ouvinte

A Penguin Random House decidiu que não vai ter obras suas, ebooks e audiolivros em serviços de streaming com modelo de subscrição de acesso ilimitado. Há quem diga que vão lançar o seu próprio serviço. O que é certo é que há cada vez mais leitores ouvintes.

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O Spotify é uma das plataformas de streaming que inclui audiolivros Reuters/Christian Hartmann

A Penguin Random House, o maior grupo editorial mundial, retirou os seus ebooks e audiolivros (por exemplo, os últimos de Michelle Obama ou de Malcom Gladwell) de serviços de streaming, como o Storytel, o Bookbeat Audiolivros e o Nextory, que funcionam como um Netflix para os livros, decidindo que não vai ter livros disponíveis em modelos de subscrição de acesso ilimitado. Embora esses audiolivros continuem a estar disponíveis para venda um a um. Logo surgiu a hipótese de que vão criar o seu próprio serviço de streaming à semelhança da Disney+, uma notícia da sueca Boktugg. Só o tempo dirá. Certo é: o conceito de leitor está a mudar.

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A Penguin Random House, o maior grupo editorial mundial, retirou os seus ebooks e audiolivros (por exemplo, os últimos de Michelle Obama ou de Malcom Gladwell) de serviços de streaming, como o Storytel, o Bookbeat Audiolivros e o Nextory, que funcionam como um Netflix para os livros, decidindo que não vai ter livros disponíveis em modelos de subscrição de acesso ilimitado. Embora esses audiolivros continuem a estar disponíveis para venda um a um. Logo surgiu a hipótese de que vão criar o seu próprio serviço de streaming à semelhança da Disney+, uma notícia da sueca Boktugg. Só o tempo dirá. Certo é: o conceito de leitor está a mudar.