Portugueses na Sociedade das Nações, a ponta do véu 100 anos depois

Exposição na Biblioteca Nacional conta histórias sobre a participação de Portugal na criação da Sociedade das Nações: o azar de Afonso Costa, a batata quente dada ao português que aplicou a primeira sanção da história e as reservas de Salazar a tudo o que fosse multilateralismo.

Foto
Foto de grupo com representante português na SDN nas décadas de 1920 e 1930: Augusto de Vasconcelos é o segundo sentado à esquerda AHD-MNE S21. E3. P7/14825

O difícil é escolher o que mostrar, mesmo quando poucos conhecem as imagens ou as histórias da Sociedade das Nações (SDN), o embrião da ONU, diz o historiador Pedro Aires Oliveira, coordenador da exposição Sociedade das Nações (1920-1946): Promessas e Legados, que inaugurou esta semana na Biblioteca Nacional, em Lisboa.

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O difícil é escolher o que mostrar, mesmo quando poucos conhecem as imagens ou as histórias da Sociedade das Nações (SDN), o embrião da ONU, diz o historiador Pedro Aires Oliveira, coordenador da exposição Sociedade das Nações (1920-1946): Promessas e Legados, que inaugurou esta semana na Biblioteca Nacional, em Lisboa.