PÚBLICO lança Clube P para criar a “mais importante comunidade de assinantes” de um jornal em Portugal
O clube é de acesso exclusivo aos assinantes e inclui descontos, vantagens e experiências numa rede com centenas de parceiros por todo o país.
Entre o saborear de uma sopa de castanhas de Justa Nobre e um copo de Alvarinho Soalheiro, foi apresentado esta segunda-feira em Lisboa o novo projecto do PÚBLICO, o Clube P, um clube para assinantes do jornal que, entre “descontos, vantagens e experiências únicas”, como se apresenta a iniciativa, pretende acompanhar a vida dos leitores para além das notícias.
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Entre o saborear de uma sopa de castanhas de Justa Nobre e um copo de Alvarinho Soalheiro, foi apresentado esta segunda-feira em Lisboa o novo projecto do PÚBLICO, o Clube P, um clube para assinantes do jornal que, entre “descontos, vantagens e experiências únicas”, como se apresenta a iniciativa, pretende acompanhar a vida dos leitores para além das notícias.
“O que dá sentido ao nosso trabalho é a construção da comunidade”, disse Manuel Carvalho, director do PÚBLICO, sublinhando que esta é uma “forma de fortalecer os laços com os nossos leitores”.
Para um conceito que se apresenta como promotor de um “sentimento de pertença a uma comunidade interventiva e conhecedora da realidade que a rodeia”, o Clube P quer tornar-se mesmo a “mais importante comunidade de assinantes” em Portugal, sublinhou Cristina Soares, administradora do jornal.
Para o conseguir, o projecto conta, para começar, com uma rede de cerca de 250 parceiros nas áreas da hotelaria, restauração, vinhos, viagens e cultura. Não quaisquer parceiros, como sublinhou Tiago Senna, um dos responsáveis pelo desenvolvimento da iniciativa, porque este é um clube com um “posicionamento premium”. “Há uma curadoria” na selecção de propostas, que devem primar pela “qualidade”. A diversidade regional é outro dos pilares.
Como exemplo, no mapa do clube incluem-se “mais de cem unidades hoteleiras de quatro e cinco estrelas” ou “70 restaurantes conceituados”. E prometem-se experiências únicas, da possibilidade de passar à frente em filas de restaurantes, ter reservas garantidas em casas muito concorridas, ou ter direito a motorista para ir e vir do restaurante. “Queremos que as pessoas se sintam especiais”, resumia Sérgio Cambas (O Paparico, Cervejarias Brasão), um dos muitos parceiros presentes.
O lançamento do projecto decorreu em ambiente de festa no Hotel Intercontinental e, para mostrar ao que vem, começou logo, após a apresentação da iniciativa, com uma degustação de quase duas dezenas de criações de chefs de renome: além da chef Justa, a alma do Nobre de Lisboa, também Eddy Melo e Paulo Leite (ambos do hotel anfitrião), Luís Brito (À Mesa e A Ver Tavira) e Renato Cunha (do Ferrugem de Famalicão). Para embalar, uma prova de onze vinhos com produções seleccionadas de todo o país.
O acesso ao clube é restrito a quem seja assinante do jornal, por um ano ou seis meses consecutivos, e há um cartão virtual que dará acesso a todos os prometidos benefícios (através da app do PÚBLICO), além de um site com toda a informação.
“Percebo a ideia da fidelização”, comenta ao PÚBLICO Ricardo Sequeira, profissional de aconselhamento educacional em Lisboa, de 45 anos, um dos assinantes do jornal presentes na festa (estavam todos convidados). Enquanto decorria a apresentação foi espiando os descontos e ofertas e já tinha feito as suas escolhas: “o cinema Ideal dá-me muito jeito”, diz logo. “Isto é como a cereja no topo do bolo”, resume, confirmando que a melhor publicidade é mesmo aquela que é feita pelos leitores.