Mais de 500 famílias manifestaram intenção de acolher crianças em risco

Num mês, a Santa Casa da Misericórdia recebeu 457 contactos quando nos últimos três anos apenas tinha tido 51. A Segurança Social, no resto do país, recebeu 80.

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A lei recomenda que as crianças mais pequenas, até aos seis anos, sejam acolhidas num quadro familiar, em alternativa a uma instituição residencial Daniel Rocha

A campanha lançada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), em parceria com o Instituto da Segurança Social – para impulsionar o acolhimento familiar como alternativa à institucionalização de crianças que têm de ser retiradas aos pais – resultou em contactos feitos por mais de 500 famílias tendo em vista a possibilidade de se constituírem em família de acolhimento.

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A campanha lançada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), em parceria com o Instituto da Segurança Social – para impulsionar o acolhimento familiar como alternativa à institucionalização de crianças que têm de ser retiradas aos pais – resultou em contactos feitos por mais de 500 famílias tendo em vista a possibilidade de se constituírem em família de acolhimento.