Quando começou a estudar o cepticismo climático nos EUA, há dez anos, Teresa Ashe, investigadora da Universidade Aberta e da Universidade de Londres, ambas no Reino Unido, foi aconselhada a não se dedicar muito ao assunto. “Era visto como algo estranho. Era fácil catalogar os cépticos como ignorantes ou confinados a pessoas com interesses nos combustíveis fósseis para se manterem no poder”, diz ao PÚBLICO numa entrevista. Esteve em Lisboa num ciclo de conferências da Universidade Católica Portuguesa, onde veio apresentar a sua tese de doutoramento Politics of Climate Change – Power and Knowledge in Environmental Politics.
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Quando começou a estudar o cepticismo climático nos EUA, há dez anos, Teresa Ashe, investigadora da Universidade Aberta e da Universidade de Londres, ambas no Reino Unido, foi aconselhada a não se dedicar muito ao assunto. “Era visto como algo estranho. Era fácil catalogar os cépticos como ignorantes ou confinados a pessoas com interesses nos combustíveis fósseis para se manterem no poder”, diz ao PÚBLICO numa entrevista. Esteve em Lisboa num ciclo de conferências da Universidade Católica Portuguesa, onde veio apresentar a sua tese de doutoramento Politics of Climate Change – Power and Knowledge in Environmental Politics.