O CDS tem de “procurar votos para as ideias, e não ideias para votos”

Francisco Rodrigues dos Santos apresenta-se como o candidato à liderança do CDS capaz de “surpreender” e de fazer uma “renovação” nos seus quadros e “reposicionar” o partido como a “âncora da direita”. O líder da Juventude Popular assume-se como um conservador mas assegura que deixa de fora da agenda do partido posições sobre a adopção gay ou a recriminalização do aborto.

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Advogado, com 31 anos, Francisco Rodrigues dos Santos defende que o próximo líder do CDS tem de "ir ao terreno”, mobilizar o partido e a sociedade civil. Por isso, a sua prioridade, se for eleito, não será a de assumir o lugar de deputado. A entrevista, ao PÚBLICO e à Renascença, pode ser ouvida nesta quinta-feira a partir das 13h.

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Advogado, com 31 anos, Francisco Rodrigues dos Santos defende que o próximo líder do CDS tem de "ir ao terreno”, mobilizar o partido e a sociedade civil. Por isso, a sua prioridade, se for eleito, não será a de assumir o lugar de deputado. A entrevista, ao PÚBLICO e à Renascença, pode ser ouvida nesta quinta-feira a partir das 13h.