No dia 5 de Janeiro, recebi um email de um leitor a pedir-me que, na qualidade de professor de jovens com a idade de Luís Giovani, escrevesse sobre a morte do jovem cabo-verdiano em Bragança. Não costumo ligar a este tipo de pedidos, mas esta história merecia atenção. Infelizmente, ao fim de alguma pesquisa, não concluí nada. Respondi ao email, explicando que tinha procurado informar-me sobre o sucedido, mas que era muito mais o que não se sabia do que o que se sabia. Opinar sobre o caso seria precoce.
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No dia 5 de Janeiro, recebi um email de um leitor a pedir-me que, na qualidade de professor de jovens com a idade de Luís Giovani, escrevesse sobre a morte do jovem cabo-verdiano em Bragança. Não costumo ligar a este tipo de pedidos, mas esta história merecia atenção. Infelizmente, ao fim de alguma pesquisa, não concluí nada. Respondi ao email, explicando que tinha procurado informar-me sobre o sucedido, mas que era muito mais o que não se sabia do que o que se sabia. Opinar sobre o caso seria precoce.