Na CES, a tecnologia prometeu seguir-nos para todo o lado

Num futuro com sensores, câmaras, assistentes digitais e robôs humanoides, não será fácil escapar à tecnologia. Por isso, algumas empresas querem torná-la mais humana.

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LUSA/ETIENNE LAURENT

A CES é uma feira enorme, muitas vezes espalhafatosa, e a abarrotar de participantes de todo o mundo, em que as empresas – grandes e pequenas – fazem muitas promessas sobre tecnologia mais ou menos futurista. Em 2020, viram-se “humanos artificiais”, televisões que ensinam ioga, espelhos que falam com pessoas, carros que percebem os condutores e muitos robôs. Em comum, dependiam de câmaras, de sensores e de uma grande quantidade de dados.

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A CES é uma feira enorme, muitas vezes espalhafatosa, e a abarrotar de participantes de todo o mundo, em que as empresas – grandes e pequenas – fazem muitas promessas sobre tecnologia mais ou menos futurista. Em 2020, viram-se “humanos artificiais”, televisões que ensinam ioga, espelhos que falam com pessoas, carros que percebem os condutores e muitos robôs. Em comum, dependiam de câmaras, de sensores e de uma grande quantidade de dados.