A interrogação do título tem uma resposta óbvia: ninguém sabe o que vem a seguir, nem sequer os protagonistas do conflito, ou sobretudo eles. Mas isso não nos proíbe de tentar perceber o que mudou e está a mudar no grande tabuleiro de xadrez do Golfo Pérsico e do Médio Oriente. A retaliação iraniana, na noite de 7 de Janeiro, contra duas bases americanas no Iraque desmentiu as expectativas de apocalipse e mudou a nossa percepção do confronto. De um dia para o outro, o conflito parece deixar a rota de colisão e os observadores suspiram de alívio. A crise está ultrapassada. Resta saber em que terreno se vai agora o conflito desenrolar.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A interrogação do título tem uma resposta óbvia: ninguém sabe o que vem a seguir, nem sequer os protagonistas do conflito, ou sobretudo eles. Mas isso não nos proíbe de tentar perceber o que mudou e está a mudar no grande tabuleiro de xadrez do Golfo Pérsico e do Médio Oriente. A retaliação iraniana, na noite de 7 de Janeiro, contra duas bases americanas no Iraque desmentiu as expectativas de apocalipse e mudou a nossa percepção do confronto. De um dia para o outro, o conflito parece deixar a rota de colisão e os observadores suspiram de alívio. A crise está ultrapassada. Resta saber em que terreno se vai agora o conflito desenrolar.