O bacalhau tradicional já merece uma comenda
Com esforçadas excepções, são óbvios os perigos que enfrenta na restauração o gosto e a versão tradicional e genuína do nosso fiel amigo. Mas esta é, felizmente, uma maleita que parece não afectar a alma do povo.
Não é saudosismo, mas antes uma questão de qualidade e sabor. Para ser bom e ter aquele gosto que identifica a tradição portuguesa, o bacalhau tem as suas regras. “Quer-se bem seco. De cor amarela palha. Deve ter a forma de uma asa e o tradicional corte em três bicos que mostra que a cabeça lhe foi retirada mal foi pescado”, como nestas páginas explicou David Lopes Ramos, naquela sua inconfundível pedagogia do bem comer.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Não é saudosismo, mas antes uma questão de qualidade e sabor. Para ser bom e ter aquele gosto que identifica a tradição portuguesa, o bacalhau tem as suas regras. “Quer-se bem seco. De cor amarela palha. Deve ter a forma de uma asa e o tradicional corte em três bicos que mostra que a cabeça lhe foi retirada mal foi pescado”, como nestas páginas explicou David Lopes Ramos, naquela sua inconfundível pedagogia do bem comer.