1. Cinco dias depois da eliminação às ordens de Donald Trump do general Qassem Soleimani, o Irão retaliou. Optou pela via militar, disparando salvas de mísseis contra duas bases militares iraquianas onde estão estacionadas tropas americanas e da coligação internacional. Não houve vítimas, embora o regime de Teerão fale em 80 “terroristas” americanos mortos. Os actos e as palavras dos responsáveis de Teerão revelam prudência. A retaliação está “concluída”, escreveu o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Javad Zarif num tweet.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
1. Cinco dias depois da eliminação às ordens de Donald Trump do general Qassem Soleimani, o Irão retaliou. Optou pela via militar, disparando salvas de mísseis contra duas bases militares iraquianas onde estão estacionadas tropas americanas e da coligação internacional. Não houve vítimas, embora o regime de Teerão fale em 80 “terroristas” americanos mortos. Os actos e as palavras dos responsáveis de Teerão revelam prudência. A retaliação está “concluída”, escreveu o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Javad Zarif num tweet.