Um repto que a Europa não vai poder ignorar
Agora, quando hesitam sobre se vão ou não retirar as tropas que mantêm no Iraque em funções de treino e formação e ao abrigo de uma missão da NATO (alguns já anunciaram essa retirada), vêem-se confrontados com um repto para o qual vão ter de encontrar uma resposta.
Donald Trump, num dos raros discursos com princípio, meio e fim da sua atribulada presidência, lançou aos aliados europeus um repto que será difícil de ignorar. Afastando qualquer hipótese de escalada militar, o Presidente americano anunciou que exigirá à NATO um maior envolvimento directo no esforço de estabilização do Médio Oriente, incluindo na contenção da estratégia de Teerão pela conquista da hegemonia regional.
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