Jaguar a bordo

Noutras mãos, Instinto Predador podia ser um divertido filme xunga. Em vez disso, é um disparate que nunca devia ter chegado às salas.

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Estávamos nós a meio do disparate pegado que é Instinto Predador e a pensar como este filme de acção xungoso e descartável até podia ter sido alguma coisa de jeito: bastava soltar um John McTiernan, um Lewis Teague, um Andrew Davis no cargueiro decrépito onde tudo se passa para ver a coisa a subir de nível. Infelizmente, em vez disso temos Nicholas Powell, coordenador de duplos em estreia na realização; e um raro jaguar branco que é tão evidentemente  criação de efeitos visuais de vão de escada que só dá vontade de rir; e Nicolas Cage em piloto-automático, no papel de um caçador furtivo de espécies raras fechado num cargueiro decrépito ao largo entre o Brasil e Porto Rico com um assassino treinado de elite e animais selvagens à solta.

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Estávamos nós a meio do disparate pegado que é Instinto Predador e a pensar como este filme de acção xungoso e descartável até podia ter sido alguma coisa de jeito: bastava soltar um John McTiernan, um Lewis Teague, um Andrew Davis no cargueiro decrépito onde tudo se passa para ver a coisa a subir de nível. Infelizmente, em vez disso temos Nicholas Powell, coordenador de duplos em estreia na realização; e um raro jaguar branco que é tão evidentemente  criação de efeitos visuais de vão de escada que só dá vontade de rir; e Nicolas Cage em piloto-automático, no papel de um caçador furtivo de espécies raras fechado num cargueiro decrépito ao largo entre o Brasil e Porto Rico com um assassino treinado de elite e animais selvagens à solta.