Óscar Monteiro vive em Bragança há perto de 15 anos. Conhece bem os recantos da cidade e, por isso, não duvida que a agressão de que resultou a morte de Giovani Rodrigues, estudante de 21 anos, e cabo-verdiano como ele, não foi uma “espera” como outras. “Quem os agrediu, não ficou à porta do bar. Estavam numa escada, onde não havia muito por onde se movimentarem”, conta.
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