Multiplicam-se as vozes que associam a morte do estudante do Instituto Politécnico de Bragança Luís Giovani dos Santos Rodrigues ao ódio racial. A Polícia Judiciária, porém, não tem essa suspeita, aponta para um motivo fútil, apurou o PÚBLICO. E a autópsia não esclarece se a morte foi provocada pela agressão à saída da discoteca ou pela queda que sofreu depois, o que exige mais exames.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Multiplicam-se as vozes que associam a morte do estudante do Instituto Politécnico de Bragança Luís Giovani dos Santos Rodrigues ao ódio racial. A Polícia Judiciária, porém, não tem essa suspeita, aponta para um motivo fútil, apurou o PÚBLICO. E a autópsia não esclarece se a morte foi provocada pela agressão à saída da discoteca ou pela queda que sofreu depois, o que exige mais exames.