Isabel dos Santos diz que arresto de bens em Portugal não é “um cenário viável”
Em respostas ao PÚBLICO, Isabel dos Santos diz que o arresto de bens em Angola abrange “um património superior a dois mil milhões de euros, pelo que satisfaz, em excesso, a medida preventiva requerida”.
Para Isabel do Santos, a hipótese de Luanda pedir às autoridades portuguesas uma operação de arresto de bens, tal como sucedeu em Angola, “não parece ser um cenário viável”. Em respostas por escrito ao PÚBLICO, a filha do anterior presidente angolano, José Eduardo dos Santos, diz que os investimentos que fez “são em empresas portuguesas com pouca ou nenhuma ligação a empresas angolanas”. “Algumas, como a Efacec, trabalham em mais de 35 países, e Angola representa menos de 5% do seu volume de negócio”, acrescenta.
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Para Isabel do Santos, a hipótese de Luanda pedir às autoridades portuguesas uma operação de arresto de bens, tal como sucedeu em Angola, “não parece ser um cenário viável”. Em respostas por escrito ao PÚBLICO, a filha do anterior presidente angolano, José Eduardo dos Santos, diz que os investimentos que fez “são em empresas portuguesas com pouca ou nenhuma ligação a empresas angolanas”. “Algumas, como a Efacec, trabalham em mais de 35 países, e Angola representa menos de 5% do seu volume de negócio”, acrescenta.