Gostamos muito de datas “redondas”, por isso é natural que a chegada de 2020 tenha sido assinalada com balanços sobre o que aconteceu nos últimos nove ou dez anos. Mas, calma, apenas mudaremos de década daqui a um ano, quando soarem a 12 badaladas dos relógios de despedida de 31 de Dezembro de 2020 e entrarmos, por uma fracção de segundo que seja, em 2021. Até lá, mantemo-nos na mesma década, segundo o sistema de contagem do tempo seguido actualmente no mundo ocidental, o calendário gregoriano, que tem como acontecimento central o nascimento de Jesus Cristo.
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Gostamos muito de datas “redondas”, por isso é natural que a chegada de 2020 tenha sido assinalada com balanços sobre o que aconteceu nos últimos nove ou dez anos. Mas, calma, apenas mudaremos de década daqui a um ano, quando soarem a 12 badaladas dos relógios de despedida de 31 de Dezembro de 2020 e entrarmos, por uma fracção de segundo que seja, em 2021. Até lá, mantemo-nos na mesma década, segundo o sistema de contagem do tempo seguido actualmente no mundo ocidental, o calendário gregoriano, que tem como acontecimento central o nascimento de Jesus Cristo.