“A tecnologia pode ser materiais que se mexem e que respiram”

Há mundo digital além do ecrã? Hiroshi Ishii acredita que sim e está há 25 anos no MIT a procurar alternativas ao “império dos píxeis”.

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Hiroshi Ishii é um premiado cientista de computação japonês que se dedica a procurar novas formas de humanos e máquinas interagirem. Preferencialmente, longe de ecrãs – uma tecnologia de que não é fã, embora admita ser dono de um smartphone e de um tablet. A necessidade de uma “batalha contra o império dos pixéis” (os pontos que compõem as imagens nos ecrãs) foi o tema central da palestra que deu este mês na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, a convite do departamento de Informática NOVA LINCS. “Os ecrãs distraem. Separam-nos e dão-nos ansiedade”, disse ao PÚBLICO no final. “Temos uma visão limitada da tecnologia.”

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Hiroshi Ishii é um premiado cientista de computação japonês que se dedica a procurar novas formas de humanos e máquinas interagirem. Preferencialmente, longe de ecrãs – uma tecnologia de que não é fã, embora admita ser dono de um smartphone e de um tablet. A necessidade de uma “batalha contra o império dos pixéis” (os pontos que compõem as imagens nos ecrãs) foi o tema central da palestra que deu este mês na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, a convite do departamento de Informática NOVA LINCS. “Os ecrãs distraem. Separam-nos e dão-nos ansiedade”, disse ao PÚBLICO no final. “Temos uma visão limitada da tecnologia.”